O consumidor quer beleza, preço justo e durabilidade. Para isso, é essencial que você planeje estrategicamente sua empresa e reflita sobre a rotina de serviços.
O mercado de flores e plantas historicamente viveu de dois apelos: sedução e decoração social. Constantemente a vida está mudando, e as lojas devem acompanhar estas alterações de comportamento para que possam aumentar o número de vendas.
Estas mudanças no consumo estão causando vários efeitos colaterais:
- As flores ganham espaço como presente complementar;
- Aumenta o consumo de flores para uso próprio, potencializando um comprador mais frequente;
- As mulheres passam a ser as consumidoras diretas, em vez de serem o destino do presente;
- As empresas percebem que a qualidade de vida no trabalho é fator de produtividade e sabem que as flores podem ajudar a melhorar o ambiente;
- As pessoas estão comemorando mais fortemente as datas familiares para reforçar seus relacionamentos e proteger suas famílias do “mundo caótico lá fora”, gerando mais uma alternativa para o consumo de flores e plantas.
Isso significa dizer que o consumo do “Bem-estar” será impulsionado. Bem-estar significa ser feliz, e não está relacionado ao preço das flores na sua loja versus o preço desse produto no supermercado mais próximo. Tem a ver com o que você pode proporcionar ao seu cliente.
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Augusto Aki é consultor do SEBRAE e trabalha com foco na INOVAÇÃO DO MODELO DE NEGOCIO. Tem graduação em Ciências Contábeis pela USP, Pós graduação em marketing pela PUCC, Pós Graduação em varejo pela FEA/USP e MBA em E-business pela FGV.
É autor de 20 livros e de 15 cursos.
Foi responsável pela área Administrativa e pela área de marketing do Veiling Holambra, onde criou o ENFLOR e foi ainda responsável pela Expoflora.
Articulista na Revista Plasticultura.
